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Vigilância Sanitária: responsável pela prevenção e intervenção dos riscos à saúde

Amanhã, dia 5, é comemorado o Dia Nacional da Vigilância Sanitária. Os profissionais que atuam na área são responsáveis por ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e também realizam intervenções em todos os tipos de problemas sanitários, que possam afetar a relação entre meio ambiente, produção e circulação de bens. Em Criciúma, a Vigilância Sanitária foi criada em 1989, e atualmente conta com um quadro de 27 fiscais.

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Os profissionais contam com formações nas mais diversas áreas: Enfermagem, Farmácia, Bioquímica, Medicina Veterinária, Odontologia, Biologia, Engenharia Química, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Arquitetura, Física, além de técnicos em Enfermagem, técnicos em Alimentos, técnicos de laboratório em Química e de Segurança do Trabalho.

De acordo com a gerente de Vigilância em Saúde de Criciúma, Andréia Bertoncini Pereira, a diversidade profissional é um diferencial da cidade. “O serviço desenvolve uma gama de ações educativas voltadas ao setor regulado e à população em geral, priorizando a comunicação e a educação em saúde. Buscando democratizar conhecimentos e aumentar a consciência sanitária dos cidadãos para a adoção de atitudes e práticas voltadas à prevenção e a promoção da saúde individual e coletiva”, afirma.

Dia Nacional da Vigilância Sanitária

A data foi instituída pela lei federal nº 13.098, de 27 de janeiro de 2015. O Dia Nacional da Vigilância Sanitária coincide com o nascimento do médico sanitarista, epidemiologista e cientista Oswaldo Gonçalves Cruz.

Desde a Constituição Federal de 1988, que ocasionou o início do Sistema Único de Saúde (SUS), a Vigilância Sanitária vem conquistando seu espaço como um importante campo de atuação inserida no conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos. “O setor é também um importante instrumento de organização econômica da sociedade, pois as consequências de serem colocados no mercado produtos defeituosos podem afetar a saúde de milhões de pessoas, extrapolando fronteiras de um país, afetando inclusive a credibilidade nos produtos e instituições, e gerando enormes prejuízos econômicos”, comenta a gerente.

 

 

 

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