Atualizado 10h11
Metalúrgicos fecharam a Mademil no distrito de Caravaggio. Após a greve na Librelato ontem, os trabalhadores pararam hoje às 5 da manhã a empresa que possui em torno de 300 funcionários. O protesto é contra as imposição de cláusulas como no caso de Criciúma.
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Os trabalhadores da Metalúrgica Librelato unidade do bairro Sangão em Criciúma, entraram em greve agora pela manhã. Em negociação há mais de mais de dois meses, os trabalhadores não concordam com duas mudanças na convenção coletiva.
” Os patrões querem a homologação na empresa após seis meses e inclusão de uma cláusula que desconte um dia de contribuição confederativa somente dos sócios. Não aceitamos esta proposta. Para garantir o pagamento certo na hora da rescisão, queremos a mesma no sindicato e não admitimos descontar apenas dos sócios a confederativa. Ou desconta de todos ou de ninguém”, pontua o presidente Francisco Pedro dos Santos.
Conforme ele, a paralisação poderá se estender para outras empresas nos próximos dias. São cerca de 400 trabalhadores na metalúrgica.