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“Quero discutir SC, além da questão eleitoral e partidária”, diz Merisio

Uma oportunidade para conhecer melhor, as ideias do pré-candidato a governador do estado, Gelson Merisio (PSD). Esta foi a intenção da “ Sabatina Regional”, que aconteceu na manhã desta sexta-feira, 8, no Hotel Interclass de Criciúma, com a participação de jornalistas da região e convidados. Esta foi a terceira edição do projeto que está percorrendo o estado.

“Neste momento da vida pública brasileira e catarinense, o que precisamos fazer é consolidar convicções, permitindo ao eleitor que ele tenha opções, e elas começam dentro dos partidos. A minha condição de pré-candidatura inicialmente dentro do meu partido não imposta, mas dialogada e discutida, num momento oportuno que é a convenção em agosto, e após isso estar à disposição e termos opções para que a comunidade faça a sua escolha”, disse Merisio.

Educação, segurança pública, considerada pelo pré-candidato, como um grande desafio, reforma administrativa, aliança com outros partidos, saúde, entre outros assuntos foram tratados durante o encontro.

Com relação a alianças, Merisio diz que não vê problemas em participar de uma composição com PSDB, PP e com outros dez partidos aliados na construção desse projeto, mas afastou a possibilidade de coligar com o PMDB. “Não por uma questão pessoal com os membros do PMDB e muito menos partidária”, disse ele. Mas destacou que os modelos apresentados pelo PMDB, não permite discutir convicções. “Nos deixam atrelados em formas de gestão que eu não concordo e não considero que sejam boas para o estado. Mas eu não sou o dono da verdade, eu vou defender um posicionamento diferente, quem vai dizer quem tem a maioria em seu favor será a eleição de outro”, disse ele.

Questionado pelo diretor da TV Litoral Sul e Portal Litoral Sul, jornalista Sandro de Mattia, sobre o seu processo na eleição, Merisio respondeu que para quem está iniciando na majoritária para o governo, não deve ter Plano B. “Porque na construção do Plano B, você enfraquece o objetivo principal que é a construção do governo e também impede de fazer ações pontuais necessárias para que este projeto seja realizado.

“A minha participação é para ser candidato a governador, compreenderei se a maioria dos meus companheiros, primeiro nas questões partidárias, segundo nas alianças e terceiro no eleitor, caso eu seja candidato entender de forma diferente. Deixar pontes para outros projetos não é fechar portas, mas ter convicções daquilo que quer buscar. Eu gostaria muito de servir o estado como governador, mas se não for possível isso agora, pode ser futuro eu disputar uma nova eleição”, disse ele.

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