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Criciúma realiza conferência da segurança alimentar

Visando manter o grupo atuante e elaborar um plano municipal, o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Comsea) de Criciúma promoverá a 5ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Criciúma. O evento ocorre na próxima segunda-feira (15), das 13h às 18h, no auditório 105 da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), localizado no bloco P.

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O encontro contará com a presença da presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) de Santa Catarina, Rita de Cassia Maraschin da Silva, que ministrará a palestra inicial, e de representantes da sociedade civil, como de Organizações Não Governamentais (ONGs), Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc), Abadeus, Bairro da Juventude, entre outras entidades. Através da temática ‘Vozes, direitos e fome’, serão discutidas questões ligadas aos direitos humanos na alimentação adequada, além das ações feitas no município e possíveis melhorias que visam garantir uma alimentação de boa qualidade para toda a população.

De acordo com o secretário do Comsea de Criciúma, Guilherme Costa de Oliveira e Silva, a ideia é discutir todos esses assuntos e, posteriormente, encaminhar propostas à 6ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional. “A segurança alimentar é algo muito amplo para se discutir, mesmo porque envolve vários setores, desde o fornecimento da produção, o apoio a um agricultor e até a questão da formulação de uma merenda escolar”, afirma. Com isso, após a palestra de abertura, serão formados grupos de trabalho, conforme orientações do conselho estadual.

Durante o evento também serão eleitos novos delegados, respeitando a quantidade de participantes: a cada 50, dois delegados representantes da sociedade civil e um da parte pública, que ficarão responsáveis de encaminhar as demandas à etapa estadual.

Para a presidente do Comsea de Criciúma, Renata Manique Barreto, o evento é fundamental. “Ele permite o diálogo e estimula a organização da sociedade, por meio da integração dos três poderes, em todas as esferas do governo, para que possamos discutir os avanços que irão refletir positivamente no direito humano à alimentação adequada e saudável e, consequentemente, na saúde da população”, frisa.

 

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