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Construções próximas ao leito do Rio Criciúma serão avaliadas durante estudo

Realizar um estudo sobre o leito principal do Rio Criciúma. Este trabalho está sendo feito desde a última semana, pelos profissionais do Iparque, da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). A proposta é de analisar as margens, avaliar as áreas de risco, definir metragem mínima para construção próximo ao leito e determinar as Áreas de Preservação Permanente (APP).

“Todas as construções próximas ao rio serão avaliadas. O município também preciso de uma resposta, sobre o porquê não é permitido construir e nem reformar as propriedades e isso está envelhecendo a cidade. Um exemplo é a rua Cônego Miguel Giacca, no centro da cidade”, destaca a secretária de Infraestrutura, Planejamento e Mobilidade Urbana, Kátia Smielevski.

O prazo para o término do estudo é agosto de 2019. Até que os trabalhos estejam concluídos, proprietários de empreendimentos e imóveis próximos ao leito do rio precisarão aguardar para, então, realizar reformas ou qualquer tipo de obra.

O projeto tem apoio e investimento da Prefeitura de Criciúma, num valor de R$ 235 mil. Para realizar o diagnóstico, os técnicos percorrerão os sete quilômetros de margem, desde as duas nascentes do rio, nos bairros Cruzeiro do Sul e Mina Brasil até a foz do Rio Sangão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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