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Alexandre Marcolino choca com suas fantasias ousadas

O look audacioso e podemos também considerar, provocante usado pelo criciumense, Alexandre Marcolino Antonio, 28 anos, na última edição do Carnaval de Inverno no Mampituba, na noite de sexta, 19, deu o que falar. Vestindo o famoso “mankini” popularizado pelo personagem Borat, do ator britânico Sacha Baron Cohen no filme “Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Chamado Cazaquistão Viaja À América” (2006).!, levou quem estava na festa, como também os internautas à loucura. As fotos divulgadas nas redes sociais viralizaram.

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As opiniões se dividiram, muitos internautas ficaram chocados, mas Marcolino revela que nem ele esperava tanta polêmica.  “Meu número de seguidores no Instagram aumentou. Muita gente falou mal, outros disseram que admiravam a minha coragem, outros consideraram ridículo”, foram muitas manifestações. “Respondi todos os stories”, diz ele e revela que esta foi sua última participação na festa.

 

Outras edições do Carnaval de Inverno

Esta não foi a primeira participação de Marcolino no Carnaval de Inverno, sua primeira festa foi em 2015, quando se fantasiou de UFC. “Fiz um cinturão e usei um short aberto do lado. Fui chamado no palco pela cantora Ludmilla que me chamou de Anderson Silva”, conta entre sorrisos.

 

No ano seguinte, em 2016, o modelo escolhido foi do Crazy Horse. Trata-se de um cabaré de Paris cujo espetáculo é executado por dançarinas seminuas. “Copiei da Sabrina Sato em um baile da Vogue em São Paulo em que ela participou. Foi o look que mais gostei”, considera.

 

Ousado, em 2017, ele não decepcionou a quem esperava como seria sua próxima fantasia. Ele foi de Adão. “Como tinha um fio muito pequeno, algumas pessoas começaram a puxar. Fiquei meia hora na festa, antes que me deixassem pelado”, conta. E confessa que se impõe diante dos engraçadinhos. “Tem que ter respeito”.

 

Já para este ano, ele disse que já vinha pesquisando há tempos até que veio a ideia do Borat. “A primeira prova não deu muito certo, mas na segunda vez ficou perfeito”, fala satisfeito.

Ele sempre sonhou com a fama

Formado em direito, mas atualmente atuando como promoter e digital influencer, Marcolino conta que sempre sonhou com a fama. Pensava em ser conhecido aqui em Criciúma, sair em coluna social e, lembra que tudo começou quando foi par de uma amiga em um baile de debutantes, isto aos 16 anos de idade.

“Fui um dos pares que mais se destacou, conheci algumas pessoas da sociedade e passei a ser convidado para festas tanto em Criciúma, como em Florianópolis. Todas top. Fui apelidado como Ale Marcolino Embaixador de Criciúma em Florianópolis. Isto aos 18 anos de idade ”, recorda.

Já lançou a moda de usar peles de animais nos eventos, foi promoter em duas baladas de Criciúma e tinha convites variados para festas. Convites estes que garantiram que conhecesse muita gente famosa e fizesse amizade com vários artistas, como por exemplo, Gabriel o Pensador, os gêmeos Gustavo e Flávio Mendonça, Natália Casassola, ex- Big Brother com quem trabalhou por dois anos. “Somos amigos até hoje”.

“Muita gente se aproximou de mim por interesse”

“Eu recebia os artistas, organizava eventos, mas ainda não me considerava conhecido em função de ser o Alexandre Marcolino, mas sim por andar com mulheres bonitas e ser badalado. Eu queria ter minha identidade. Ficar famoso é fácil, o difícil é manter a fama”, considera. E conta que muita gente se aproximou dele por interesse. “ Consegui muitos privilégios, rompi amizades e muita gente também me virou as costas. A sociedade te abraça e ao mesmo tempo te odeia”, finaliza.

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